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1.
J. vasc. bras ; 20: e20210085, 2021. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1340179

ABSTRACT

Abstract The ductus arteriosus is a fetal structure that spontaneously closes in 90% of newborns. Patency 3 months after birth is considered a congenital heart disease that, if untreated, can progress to serious cardiovascular complications. This report aims to review an alternative treatment with an aortic endoprosthesis in a 49-year-old man who presented with dyspnea on moderate exertion associated with a heart murmur. He was diagnosed with persistent ductus arteriosus (PDA) with cardiac complications. Clinical management was unsuccessful and surgical treatment was indicated. Endovascular treatment with a thoracic endoprosthesis was indicated and performed successfully. Percutaneous closure is the preferred method in adult patients. Endovascular intervention using an endoprosthesis is a safe and effective option, in addition to being applicable regardless of the anatomy of the PDA. This case demonstrates the natural history of the pathology and presents a safe and effective alternative for its management.


Resumo O canal arterial é uma estrutura fetal que se fecha espontaneamente em 90% dos recém-nascidos. A permeabilidade por mais de 3 meses é considerada uma cardiopatia congênita que, se não tratada, pode evoluir para complicações cardíacas graves. Este trabalho relata um tratamento alternativo com endoprótese aórtica. Trata-se de um homem, 49 anos, que apresentou dispneia aos moderados esforços, associada com um sopro cardíaco. Foi diagnosticado com canal arterial persistente (PCA) já com complicações cardíacas. Tentou-se manejo clínico sem sucesso, sendo indicado tratamento cirúrgico. Optou-se pelo tratamento endovascular com uma endoprótese torácica, o qual foi realizado com sucesso. O fechamento percutâneo é o método preferido em pacientes adultos. A intervenção endovascular com o uso da endoprótese é uma possibilidade segura e eficaz, além de ser aplicável independentemente da anatomia do PCA. Este caso, além de demonstrar a história natural desta patologia, apresenta uma alternativa segura e eficaz empregada no seu manejo.


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Ductus Arteriosus, Patent/complications , Stents , Heart Murmurs , Ductus Arteriosus, Patent/surgery , Dyspnea , Endovascular Procedures
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(8): 588-594, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1351767

ABSTRACT

Abstract Objective In around 85% of vaginal births, the parturients undergo perineal lacerations and/or episiotomy. The present study aimed to determine the incidence of lacerations and episiotomies among parturients in 2018 in a habitual-risk public maternity hospital in southern Brazil, and to determine the risk and protective factors for such events. Methodology A retrospective cross-sectional study. Data were obtained from medical records and analyzed using the Stata software. Univariate and multivariate logistic regressions were performed. Values of p<0.05 were considered significant. Results In 2018, there were 525 vaginal births, 27.8% of which were attended by obstetricians, 70.7% by obstetric nurses, and 1.5% evolved without assistance. Overall, 55.2% of the parturients had some degree of laceration. The professional who attended the birth was a significant variable: a greater number of first- and second-degree lacerations, as well as more severe cases, occurred in births attended by nurses (odds ratio [OR]: 2,95; 95% confidence interval [95%CI]: 1,74 to 5,03). Positions at birth that did not enable perineal protection techniques (expulsive period with the "hands-off" method), when analyzed in isolation, determined the risk; however, in the final regression model, this relationship was not confirmed. Although reported in the literature, there were no associations between the occurrence of laceration and age, skin color, or birth weight. In 24% of the births, episiotomy was performed, and doctors performed 63.5% of them. Conclusion Births attended by nurses resulted in an increased risk of perineal lacerations, of varying degrees. In turn, those assisted by physicians had a higher occurrence of episiotomy.


Resumo Objetivo Aproximadamente 85% dos partos vaginais cursam ou com lacerações perineais e/ou com episiotomia. Este estudo objetivou determinar a incidência de lacerações e episiotomias das parturientes de 2018 de uma maternidade pública de risco habitual, no sul do Brasil, bem como determinar os fatores de risco e proteção para tais eventos. Métodos Estudo transversal retrospectivo, no qual os dados foram obtidos dos prontuários e analisados no programa Stata. Realizaram-se regressões logísticas uni e multivariada. Foram considerados como significantes valores de p<0,05. Resultados Em 2018, aconteceram 525 partos vaginais, sendo 27,8% assistidos por médicos obstetras, 70,7%, por enfermeiros obstetras, e 1,5% evoluíram sem assistência. Ao todo, 55,2% das parturientes apresentaram algum grau de laceração. O profissional que assistiu ao parto foi uma variável que demonstrou significância: um maior número de lacerações de primeiro e segundo graus, bem como casos de maior gravidade, ocorreram em partos assistidos por enfermeiros (razão de probabilidades [RP]: 2,95; intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 1,74 a 5,03). Posições ao nascimento que não permitiam técnicas de proteção perineal (período expulsivo na técnica "sem mãos" [hands off, em inglês]), quando analisadas isoladamente, determinaram o risco; contudo, no modelo final de regressão, essa relação não se confirmou. Apesar de relatada na literatura, não houve associação entre a ocorrência de laceração e a idade, a cor da pele, ou o peso de nascimento. Em 24% dos partos, uma episiotomia foi realizada, tendo os médicos executado 63,5% delas. Conclusão Partos assistidos por enfermeiros resultaram em um maior risco de lacerações perineais, de variados graus. Por sua vez, os assistidos por médicos apresentaram maior ocorrência de episiotomia.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Lacerations/etiology , Lacerations/epidemiology , Perineum/injuries , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Risk Factors , Delivery, Obstetric , Episiotomy
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